1) Filosofia do projeto de sistemas oceânicos: introdução aos sistemas oceânicos, espiral de projeto & otimização-integração; 2) Estruturas offshore: sistemas CCS, projeto de sistemas de energia renováveis, projeto de estruturas megaflutuantes; 3) Dimensionamento de sistemas de produção flutuantes: estabilidade & comportamento no mar - definição de dimensões; 4) Projeto de sistemas de produção flutuantes: hidrodinâmica de sistemas flutuantes oceânicos - forças de onda de 1a. ordem e 2a. ordem, critérios de estabilidade, projeto de sistemas de ancoragem, projeto acoplado - riser, ancoragem, sistema flutuante; 5) Projeto de sistema flutuante: analysis estrutural - hidroelasticidade; 6) Projeto de sistema megaflutuante: projeto acoplado - ancoragem & sistema flutuante, construtividade estrutural; 7) Dinâmica de estruturas ancoradas: interação fluido-estrutura; 8) Otimização de sistemas offshores: métodos de otimização; estudo paramétrico.
1) Offshore Hydromechanics - J.M.J. Journée & W.W.Massie 2) Dynamics of Offshore Structures - James F. Wilson 3) Offshore Structures: Design, Construction and Maintenance - Mohamed A. El-Reedy 4) Handbook of Offshore Engineering, vol. I and II - Subrata Chakrabarti
Conceitos básicos e equações governantes dos escoamentos geofísicos. Ondas Longas de gravidade em sistemas com rotação e sem rotação: Efeitos de estratificação: ondas internas; Modelos de circulação oceânica; Conceitos de camada limite aplicados à circulação; Variações de níveis médio do mar.
Variadas
Resposta de um Sistema Linear a uma Ação Aleatória. Análise Espectral. Revisão da Teoria de Probabilidades com Aplicação à Previsão de Respostas. Efeitos da Ação de Vento da Ação de Correnteza e da Ação de Ondas em Estruturas Flutuantes. Sistemas de ancoragem: cabos tensionados, catenárias. Mooring line damping. Dinâmica de sistemas FPSO, FPS etc... em SPM, mono-boia, torreta. Sistema Cisterna-Aliviador: aproximação e transbordo. Estudos de casos através de Simulação. Análise Crítica de Pacotes Comerciais.
1) Mechanical Vibrations S.S. Rao, Addison-Wesley Publishing Company, 1995 2) Elements of Vibration Analysis L. Meirovitch Mc Graw Hill, 1975
COV 724 - DINÂMICA DE SISTEMAS FLUTUANTES OCEÂNICOS I Estática e Aplicações em Sistemas Flutuantes: Equilíbrio e Estabilidade de corpos flutuantes. Cinemática de partículas. Cinemática de corpos rígidos. Centro instantâneo de rotação. Equação de Poisson e Movimento Relativo. Dinâmica de corpos rígidos e aplicações em Sistemas Flutuantes. Dinâmica Newtoniana. Teoremas de Energia e de Quantidade de Movimento. Termos inerciais em sistemas solidários. Ângulos de Euler. Teoria de Vibrações: Sistema massa-mola-amortecedor com um e dois graus de liberdade - solução homogênea, resposta a excitações regulares, irregulares e impulsivas. Sistemas Contínuos: Vibrações, Modos Naturais, Autovetores, Análise Modal. 03/25
COV 724 DINÂMICA DE SISTEMAS FLUTUANTES OCEÂNICOS I 1) Mecânica Vetorial para Engenheiros Estática, Cinemática e Dinâmica F.P. Beer and E.R. Johnston, Jr. Mc Graw Hill, 1994. 2) Up-To-Date Spread-Sheet Program For Preliminary Analysis Of Flexible And Steel Catenary Risers Using Catenary Concepts. A.C. Fernandes. X International Symposium on Offshore Engineering (Brasil Offshore) Rio de Janeiro, RJ, 1997. 3) Mechanical Vibrations. S.S. Rao, Addison-Wesley Publishing Company, 1995 4) Vibrações Oceânicias. A.C. Fernandes. COPPE: Programa de Engenharia Oceânica, Rio de Janeiro, 2020. 5) Offshore Hydromechanics. J.M.J. Journee e W.W. Massie. Delft University of Technology, Delft, 2001. 03/25
COV 828 - DINÂMICA DE SISTEMAS FLUTUANTES OCEÂNICOS III: Tópicos Avançados em Dinâmica de Sistemas Flutuantes: SPM, Torreta, Monoboia. Simulação não Linear no Domínio do Tempo. Bifurcação e Caos. Verificação da Estabilidade. Critérios de Estabilidade Linear. Uso de Estabilizadores. 03/25
Bibliografia: Strogatz, Steven H., “Nonlinear Dynamics and Chaos”, Westview Press, 2000 ; 2) Kreyszig, Erwin, “ Advanced Engineering Mathematics”, John Wiley and Sons, Inc, 1999 ; 3) Hooft, J.P., “Advanced Dynamics of Marine Structures”, John Wiley and Sons, 1982 . 03/25
COV 734 DINÂMICA DO MOVIMENTO DE SEDIMENTOS Propriedades do fluido e do sedimento. O movimento incipiente das partículas sólidas. Processos sedimentológicos e morfológicos. Os movimentos dos sedimentos como processos aleatórios. Transporte e dispersão de partículas sólidas em escoamentos com superfície livre. Sedimento do leito do rio e da bacia hidrográfica. Erosão e Deposição. Sedimentação em escoamentos urbanos. Movimento de sedimentos em estuários. Zona Costeira. Transporte de sedimentos em tubulações. Estudos do impacto de obras hidráulicas nos processos sedimentológicos e morfológicos. Estudos de casos. COV 734 DYNAMICS OF SEDIMENT MOVEMENT Fluid and sediment properties. Incipient movement of solid particles. Sedimentological and morphological processes. Sediment movements as random processes. Transport and dispersion of solid particles in free-surface flows. Riverbed and watershed sediments. Erosion and deposition. Sedimentation in urban flows. Sediment movement in estuaries. Coastal zone. Sediment transport in pipelines. Studies of the impact of hydraulic works on sedimentological and morphological processes. Case studies.
ASCE TASK COMMITTEE FOR PREPARATION OF SEDIMENT MANUAL, 1971 Sediment Transportation Mechanics: H. Sediment Discharge Formulas. Journal of Hydraulics Division, Vol. 97, No HY4,April. AUN, P.E., 1971 Utilização de Radioisótopos em Sedimentologia: Medidas Quantitativas de Arraste de Sedimentos de Fundos. Tese apresentada na UFMG para obtenção do título de Mestre em Ciências e Técnicas Nucleares. BERTONI, J. e LOMBARDI NETO, F.L., 1993 Conservação do Solo, Ícone Editora, 3ª Edição, 355 p., São Paulo, SP. BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J.G.L.; MIERZWA, J.C.; BARROS, M.T.L.; SPENCER, M.; PORTO, M.; NUCCI, N.; JULIANO, N. e EIGER, S., 2005 Introdução à Engenharia Ambiental ? O Desafio do Desenvolvimento Sustentável. Pearson Prentice Hall, 318 p., EPUSP, São Paulo, SP CARVALHO. N.O., 1994 Hidrossedimentologia Prática. CPRM, ELETROBRÁS, 372 p. il., Rio de Janeiro, RJ. CES/ABRH (Comissão Nacional de Engenharia de Sedimentos da Associação Brasileira de Recursos Hídricos), 1991 I Encontro Nacional de Engenharia de Sedimentos, Escola de Minas/UFOP, Fundação Gorceix, ABRH, CNPq, 133 p., Ouro Preto, MG. __________, 1996 II Encontro Nacional de Engenharia de Sedimentos: Produção de Sedimentos, CNPq, ABRH, 365 p., Rio de Janeiro, RJ. __________, 1998 III Encontro de Engenharia de Sedimentos: Assoreamento de Reservatório e Erosão a Jusante, ABRH, CNPq, 363 p., Belo Horizonte, MG. __________, 2000 IV Encontro Nacional de Engenharia de Sedimentos: Caracterização Quali-Quantitativa da Produção de Sedimentos. Ed. DE PAIVA, E.M.C.D. e DE PAIVA, J.B.D.P., ABRH, UFSM, 435 p., Santa Maria, RS. __________, 2002 Anais do 5o Encontro Nacional de Engenharia de Sedimentos. ABRH, EPUSP, FCTH, IPT, 504 p (A4), São Paulo, SP. __________, 2004 Anais do VI Encontro Nacional de Engenharia de Sedimentos: Impactos dos Sedimentos no Desenvolvimento Regional. CES/ABRH, 339 p (A4), Vitória, ES. CHANG, H.H., 1987 Fluvial Processes in River Engineering. John Wiley & Sons, 431 p., USA. CHOW, V.T., 1964 Handbook of Applied Hydrology, Ed. McGraw-Hill, New York. __________, 1973 Open-Channel Hydraulics, McGraw-Hill Book Company, International Edition, 680 p. COLLECTION C.E.A., 1980 Les Radioelements et Leurs Utilisations. Série Syntheses. Redação sob a direção de Charlie Fisher. Eyrolles, 531 p., França. CSANADY, G.T., 1973 Turbulent Diffusion in the Environment. D. Reidel Publishing Company, 249 p. DAEE/IPT, 1989 Erosão: Prevenir é o Melhor Remédio, Revista Águas e Energia Elétrica, Ano 5, n.16, pp. 16-24. DYER, K., 1973 Estuaries: a Physical Introduction. A. Willey-Interscience Publication. John Wiley & Sons. 140 p., Great Britain. EINSTEIN, H.A., 1937 Bed-load Transport as a Probability Problem. Translated by W.W. Sayre in Sedimentation Symposium, Ed. by H.W. Shen, Fort Collins, Colorado, p. C1-C105, 1972. FRENCH, R.H., 1987 Open-Channel Hydraulics, McGraw-Hill International Ed., Civil Engineering Series, 706 p. GUERRA, A.T., 1975 Dicionário Geológico-Geomorfológico. Série A. Biblioteca Geográfica Brasileira. Publicação No 21.439p. Rio de Janeiro, RJ. INSTITUTE ON RIVER MECHANICS, COLORADO STATE UNIVERSITY, 1971 River Mechanics - Volume I: Chapters 1-19. Edited and Published by SHEN, H.S., Fort Collins, Colorado, USA. __________, 1971 River Mechanics - Volume II: Chapters 20-32. Edited and Published by SHEN, H.S., Fort Collins, Colorado, USA. __________, 1973 River Mechanics ? Volume III: Chapters 1-20, Environmental Impact on River. Edited and Published by SHEN H.S., Fort Collins, Colorado, USA. INSTITUTO DE PESQUISAS RADIOATIVAS, UFMG, 1968 Curso de Aplicação de Radioisótopos ? Parte Básica. Divisão de Aplicação de Radioisótopos do IPR/UFMG. Belo Horizonte, MG.
Teoria Hidrodinâmica do Comportamento de Corpos Esbeltos no Mar com Velocidade de Avanço. Equações de Movimento de um Navio em Ondas. Teoria das Faixas. Resposta de um Sistema Linear a uma Ação Aleatória. Análise Espectral. Revisão da Teoria de Probabilidades com Aplicação à Previsão de Respostas. Previsão de Longo e Curto Prazo. Eventos de Seakeeping.
Offshore Hydromechanics, Journee & Massie
Apresentar conceitos avançados da engenharia de vibrações mecânicas.
Bibliografia: Vibrações Mecânicas, Singiresu S. Rao, 4ª Edição, Pearson Prentice Hall, 2009. 1: FUNDAMENTOS DE VIBRAÇÃO (1 aula) Breve Histórico, Importância, Conceitos Básicos, Classificação, Procedimento para Análise, Elementos de Mola, Elementos de Massa ou Inércia, Elementos de Amortecimento, Movimento Harmônico, Análise Harmônica. 2: VIBRAÇÃO LIVRE DE UM SISTEMA COM UM GRAU DE LIBERDADE (1 aula) Introdução, Sistemas Translacional e Torcional Não Amortecidos, Condições de Estabilidade, Método de Energia de Rayleigh, Vibração Livre com Amortecimentos Viscoso, de Coulomb e Histerético. 3: VIBRAÇÃO HARMÔNICA (1 aula) Introdução, Equação de Movimento, Sistemas Não Amortecido e Amortecido sob Excitação Harmônica, Força Complexa, Movimento Harmônico da Base, Desbalanceamento Rotativo, Vibração Forçada com Amortecimentos de Coulomb e Histerético, Auto-Excitação e Análise de Estabilidade. 4: VIBRAÇÃO SOB CARREGAMENTO GENÉRICO (1 aula) Introdução, Resposta sob Força Periódica Genérica e Irregular, Resposta sob Força Não Periódica, Integral de Convolução, Espectro de Resposta, Transformada de Laplace, Resposta sob Força Irregular via Métodos Numéricos. 5: SISTEMAS COM DOIS GRAUS DE LIBERDADE (1 aula) Introdução, Equações de Movimento para Vibração Forçada, Vibração Livre para Sistema Sem Amortecimento, Sistema Torcional, Acoplamento de Coordenada e Coordenadas Principais, Análise de Vibração Forçada, Sistemas Semidefinidos, Auto-Excitação e Análise de Estabilidade. 6: SISTEMAS COM VÁRIOS GRAUS DE LIBERDADE (4 aulas) Introdução, Discretização de Sistemas Contínuos, Equações de Movimento Usando a 2ª Lei de Newton, Coeficientes de Influência, Energias Potencial e Cinética na Forma Matricial, Coordenadas e Forças Generalizadas, Equações de Movimento via Equações de Lagrange, Equações de Movimento: Sistemas Não-Amortecidos, Problema de Auto-Valor, Solução do Problema de Auto-Valor, Teorema da Expansão, Sistemas Irrestritos, Vibrações Livres para Sistemas Não-Amortecidos, Vibrações Forçadas para Sistemas Não-Amortecidos, Vibrações Forçadas para Sistemas Amortecidos 7: DETERMINAÇÃO DE FREQUÊNCIAS E MODOS NATURAIS DE VIBRAÇÃO (2 aulas) Fórmula de Dunkerley Métodos de Rayleigh e Holzer. 8: SISTEMAS CONTÍNUOS (4 aulas) Vibração de cordas, barras, eixos, vigas e membranas. 9: MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS (5 aulas) Equações de movimento de um elemento, transformações das matrizes de um elemento, equações completas de movimento (FEM), condições de contorno, matrizes consistentes versus concentradas.
Teoria do comércio internacional. Barreiras tarifárias e não-tarifárias. Navegação e balanço de pagamento. Economia do transporte marítimo: mercados de afretamento linhas regulares. Abordagens microeconômicas modernas.
BROOKS, M.; Sea Change in Liner Shipping, 2000, 1ª Edição, Elsevier Science Ltda. STOPFORD, M.; Maritime Economics, 1997, 2ª Edição. Londres, Routledge.
Modelos de análise de demanda por transporte aquaviário. Sistemas de projeto, análise e controle da operação de embarcações e terminais. Análise e projeto de sistemas integrados de transporte aquaviário.
BALLOU, R. H.; Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, 2001, Editora Bookman. ROSS, D. F.; Distribution: Planning and Control, 1996, Chapman & Hall Book.
Efficient shipbuilding is critical to maintain the shipyards competitivity. This course gives an overview of some advanced technology that might be applied to improve shipbuilding efficiency such management and planning strategies, IT technologies, shipyard simulation, IoT, Data mining, etc. Emphasis will be placed on undesrtanding the global processes and inovative technologies.
>Lamb, Thomas. (2003 - 2004). Ship Design and Construction, Volumes 1-2. Society of Naval Architects and Marine Engineers (SNAME). Online version available at: https://app.knovel.com/hotlink/toc/id:kpSDCV0001/ship-design-construction/ship-design-construction >George Bruce David Eyres (2012). Ship Construction 7th Edition. Butterworth-Heinemann. Online version available at: https://www.elsevier.com/books/ship-construction/bruce/978-0-08-097239-8 >Richard Lee Storch, Colin P. Hammon, Howard M. Bunch (1988). Ship production. Cornell Maritime Press.
Definição de indice de eficiencia energetica de navios Regras da IMO Requisitos de eficiencia e emissões em navios da IMO .Eficiencia hidrodinamica e dispositivos de melhoria em navios. Dependencia da velocidadedo navio Medidas da eficiencia e variaveis consideradas Metodologia para melhoria da eficiencia e emissões em navios.
A Comparative Analysis of EEDI Versu Lifetime CO2 Emissions Journal of Marine Science and Engineering; Ship Energy Efficiency Regulations and Related Guidelines - IMO Train the Trainer Course; Resolution MEPC.177(58) Adopted on 10 October 2008 Amendments to the Technical Code on Control of Emission of Nirogen Oxides From Marine MARINE Diesel Engines.
Estudos de grandes deformações. Métodos variacionais. Sistemas não-lineares. Sistemas dinâmicos. Estabilidade elástica.
variadas
As aulas irão focar nos seguintes temas: (1) Visão Geral sobre Energia Renovável do Oceano; (2) Eólica Offshore; (3) Energia Térmica Oceânica; (4) Correntes de Maré e Oceânica; (5) Energia das Ondas; (6) Conceitos Alternativos; (7) Economia da Energia Eólica Offshore e da Energia Renovável do Oceano.
[1] Renewable Energy Sources and Climate Change Mitigation, Special Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC), Cambridge University Press, 2012 (Chapters 6 and 7). http://srren.ipcc-wg3.de/report [2] Godfrey Boyle (ed), Renewable Energy, Oxford University Press, 2004. [3] R.H. Charlier and J.R. Justus, Ocean Energies, Elsevier Oceanography Series, Elsevier, Netherlands, 1993.
Equações fundamentais do escoamento e do transporte de escalares em meio fluido. O problema de escala e conceitos fundamentais de turbulência. Equações para o escoamento `médio` ou de grande escala. Escoamentos cisalhantes livres (jatos, camadas cisalhantes, esteiras). Escoamentos turbulentos junto a paredes. Modelação da Turbulência. Modelação via técnicas de filtragem.
1.Turbulence Models and Their Application in Hydraulics: A State-Of-The-Art Review - by Rodi Wolfgang; IAHR Monograph Series; 1995. 2.Viscous Fluid Flow -- by Frank M. White; McGraw Hill Series in Mechanical Engineering; 2005. 3.A First Course in Turbulence - by H. Tennekes, J. L. Lumley; MIT Press, 1972. 4.Subsídios para Modelagem de Sistemas Estuarinos ? P.C.C. Rosman - Cap 3 do livro Métodos Numéricos em Recursos Hídricos III; Associação Brasileira de Recursos Hídricos (www.abrh.org.br), 11/97
O curso é baseado em vídeo-aulas (http://www.escritacientifica.com/pt-BR/minicursos) que são discutidas com os alunos no contexto de casos práticos. São abordados aspectos sobre o género literário da escrita científica, da estrutura do artigo científico, uso de figuras e tabelas, questões linguísticas como precisão, complexidade e ambiguidades, tempos verbais, redundâncias, fluência, conexão, transições, etc. A avaliação é realizada em base a análise de artigos publicados e em preparação. Serão ministradas aulas de escrita utilizando o software de edição de texto científico LATEX.
Volpato, Gilson Luiz. Dicas para redação científica. 3. ed. ampl. rev. São Paulo, Cultura Acadêmica, 2010. 152 p. Yang, Jen Tsi. Yang, Janet N. An outline of scientific writing for researchers with English as a foreign language. Singapore, World Scientific, 1995 River Edge, NJ. xiii, 160 p. Magalhaes, Roberto. Tecnicas de redação a recepção e a produção de texto. 4.ed. São Paulo, Ed. do Brasil, s.d.p. 171 p. Frank Mittelbach, Michel Goossens, Johannes Braams, David Carlisle, Chris Rowley, The LaTeX Companion, 2004, Second Edition, ISBN-13: 978-0201362992
Estabilidade dinâmica em águas tranquilas. Estabilidade dinâmica em ondas regulares. Efeito de memória fluida na estabilidade. Critérios de estabilidade linear. Não-linearidades hidrostáticas e hidrodinâmicas.
Belenky, V. - Stability and Safety of Ships, Vol II, Elsevier ed., 2004 Hooft, J. P. Advanced Dynamics of Marine Structures, John Wiley, 1982 Hagedorn, P. Oscilações Não-Lineares?, Ed E. Blucher, S. Paulo, 1982 Guckenheimer, J., Holmes, P. - Applied Mathematical Sciences: Nonlinear Oscillations, Dynamical Systems and Bifurcations of Vector Fields, Springer-Verlag, New York, 1983
Questões de conhecimento Meios educativos e aprendizagem Aprendizagem em grupo Recurso de informática em educação
capítulos 1,2 e 12 do livro ` internet em sala de aula: com a palavra os professores` de Beatriz C. Magdalena e Iris Elizabeth T. Costa, Editora Artmed, Porto Alegre, 2003. Como animar um grupo, edições Loyola, sexta edição, São Pauilo, 1997 Castilho, A, liderando grupos: um enfoque gerencial, Qualitymark Editora, Rio de janeiro, 1996. Capítulo: movimentos de grupo pag.41-61 Liderança e dinâmica de grupo, Zahar editoras, Rio de janeiro, 1932, cap 6: A dinâmica interna dos grupos pág. 59-90
Conteúdo 1. Questões de conhecimento 2. Meios educativos e aprendizagem 3. Aprendizagem em grupo 4. Recursos de informática em educação
capítulos 1, 2 e 12 do livro `Internet em sala de aula: com a palavra os professores`, de Beatriz C. Magdalena e Iris Elisabeth T. Costa, Editora Artmed, Porto Alegre, 2003. Como animar um grupo?, Edições Loyola, 6a edição, São Paulo, 1997. Castilho, A., Liderando grupos: um enfoque gerencial, Qualitymark Editora, Rio de Janeiro, 1996. Capítulo: Movimentos de grupo, p. 41-61. Liderança e dinâmica de grupo, Zahar Editores, Rio de Janeiro, 1972. Capítulo 6: A dinâmica interna dos grupos, p. 59-90.
COV 834 ESTUÁRIOS ~3 aulas: (cada aula ~ 2 horas) Inserção do curso no contexto de Hidrodinâmica Ambiental. Descrição geral do comportamento dos estuários. Definições básicas, classificação dos sistemas estuarinos quanto à formação geo- lógica e quanto à estrutura hidro-salina. ~2 aulas: Conceitos de hidráulica de marés. Marés horizontais e verticais em estuários. Marés progressivas e estacionárias. Componentes de águas rasas e assimetria da maré em sistemas estuarinos. ~5 aulas: Considerações hidrológicas e fluviais. Revisão (breve) de fluviomorfologia. Processos sedimento- lógicos e morfológicos em estuários. Diferenças entre morfologia dos estuários e dos rios. Aspec- tos de impactos morfológicos de obras e intervenções em rios e estuários. [PROVA 1 - EM CASA] ~3 aulas: Hidrodinâmica dos estuários. Modelo matemático geral (equações governantes) para fluido não homogêneo: conservação de quantidade de movimento; conservação de massa; equação cons- tituinte e de estado: condição de escoamento incompressível – equação da continuidade do vo- lume; equação de transporte de constituintes. ~7 aulas: Considerações sobre turbulência, escalas de promediação e modelação da turbulência. Aproxi- mação hidrostática. Modelos simplificados via integrações espaciais e temporais (2DH, 2DV, 1D, PMBM, etc...). Exemplos com modelagem numérica. Processos de mistura e qualidade de água em estuários. Equação do transporte de substâncias por advecção e difusão turbulenta com rea- ções cinéticas. Equações de advecção e dispersão turbulenta. Alguns modelos analíticos. ~4 aulas: Elementos de processos sedimentológicos. Estabilidade hidráulico-sedimentológica de emboca- duras e canais de maré. Lagunas (lagoas costeiras). [PROVA 2 - EM CASA] O conceito final do curso terá por base a nota média de duas provas e participação geral. Quem optar por devolver as listas de exercícios terá a nota média das listas também contribuindo. Serão distribuídas até 5 listas de exercícios ao longo do curso. A bibliografia faz parte da primeira lista de exercícios. 03/25
COV ESTUÁRIOS: Estuaries a Physical Introduction – Keith R. Dyer – 1997 - 2nd Edition – Wiley Subsídios para Modelagem de Sistemas Estuarinos – P.C.C. Rosman – Cap. 3 do livro Métodos Numéricos em Recursos Hídricos III – 1997 – Associação Brasileira de Recursos Hídricos (www.abrh.org.br). Princípios de Oceanografia Física de Estuários – L. B. Miranda, B. M. Castro e B. Kjerfve – 2002 – Edusp. Coastal Engineering Manual – © 2002; 2022 U.S. Army Corps of Engineers. Coastal Dynamics. Bosboom, J. and Stive, M. J. F. (2021). Delft University of Technology, Delft, The Netherlands. 2021. Referência Tecnica do SisBaHiA®, www.sisbahia.coppe.ufrj.br – atualizado frequentemente. 03/25